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Ratos do Porão
Para muitos fãs, "Brasil", lançado em 1989, é considerado o ápice da carreira do Ratos de Porão. O álbum é repleto de faixas impactantes que se tornaram referências no cenário do crossover nacional, incluindo "Amazônia Nunca Mais", "Aids, Pop, Repressão", "Beber Até Morrer", "Lei do Silêncio" e "Farsa Nacionalista". A expressão artística, com predominância de tons de verde, amarelo e azul, incorpora elementos da cultura brasileira, como o futebol, enquanto a tecnica de sombra aborda de forma provocativa questões sociais, políticas e culturais. A camiseta é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, assegurando a durabilidade característica dos produtos do Consulado do Rock.
Fundado em 1981, o Ratos de Porão ganhou destaque na cena punk/hardcore com a chegada do carismático João Gordo. O vocalista fez sua estreia na banda paulistana no álbum "Crucificados Pelo Sistema", um clássico absoluto do punk rock nacional e mundial. A arte do álbum, em tons de verde, marrom e laranja, apresenta o Rato, mascote da banda, centralizado com uma expressão de indignação e rebeldia. A camiseta, inspirada nesse clássico do Ratos de Porão, é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, garantindo a durabilidade característica dos produtos do Consulado do Rock.
Fundado em 1981, o Ratos de Porão emergiu na cena punk/hardcore com a chegada do carismático João Gordo. Sua estreia na banda paulistana ocorreu no álbum "Crucificados Pelo Sistema", considerado um clássico absoluto do punk rock nacional e internacional. A arte da capa é uma representação do Rato, mascote da banda, vestindo trajes à la Carmen Miranda, um ícone da cultura brasileira reconhecido tanto nacional quanto internacionalmente. Com predominância de tons de verde, a composição apresenta detalhes vibrantes que evocam o estilo exuberante da cantora. A camiseta é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, assegurando a qualidade e durabilidade características dos produtos oferecidos pelo Consulado do Rock.
"Anarkophobia", lançado em 1991, marca o último álbum do Ratos de Porão com o baixista Jabá e o baterista Spaghetti. Amplamente aclamado pelos fãs da banda, o disco apresenta clássicos como "Sofrer" e "Ascenção e Queda", além de um cover de "Commando" dos Ramones. O título do álbum combina "anarquia" e "fobia", refletindo sua abordagem crítica e provocativa sobre questões sociais, políticas e culturais. A arte da capa expressa essa crítica ao governo, utilizando tons de azul, amarelo e vermelho. A camiseta, inspirada neste clássico do Ratos de Porão, é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, assegurando a durabilidade característica dos produtos do Consulado do Rock.
O Ratos de Porão, uma das bandas mais longevas do Brasil, está na ativa há mais de 40 anos, mantendo-se como a maior banda punk/crossover da América do Sul. Sua expressão criativa, inspirada no álbum "Brasil", aborda temas sociais, políticos e culturais da época. Com tons vibrantes que vão do amarelo, predominante na arte, ao azul claro do Rato, mascote da banda, além de cores secundárias em verde, vermelho e cinza que compõem o cenário. A camiseta, inspirada nesse clássico do Ratos de Porão, é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, garantindo a durabilidade característica dos produtos do Consulado do Rock.
Fundado em 1981, o Ratos de Porão ganhou destaque na cena punk/hardcore com a chegada do carismático João Gordo. Sua estreia na banda paulistana ocorreu no álbum "Crucificados Pelo Sistema", uma obra-prima do punk rock nacional e mundial. A estampa artística, em tons vibrantes de amarelo, vermelho, azul e branco, apresenta o Rato, mascote da banda, vestido como um atleta de beisebol, com elementos do rock incorporados no boné, cinto e taco. A camiseta, inspirada neste clássico do Ratos de Porão, é confeccionada em malha 100% algodão, com gola careca, garantindo a durabilidade característica dos produtos do Consulado do Rock.